As reuniões de avaliação estão cada vez mais burocratizadas. Papéis, papéis e mais papéis, para serem preenchidos. Medidas correctivas, medidas de acompanhamento, justificação de mais de 50% de notas negativas, pelo professor, elaboração pelo pobre do escravo-professor que deveria ter a acta prontinha no final, e que deveria lê-la, mas que nem sempre o faz, por falta de tempo. E depois ficam as coisas por dizer, os registos que mais tarde irão ser procurados, mas nunca encontrados.
A maior parte das coisas, à totobola, com cruzes, à pressa, porque duas horas correm depressa. Papéis, papéis e mais papéis. Porque a isso somos obrigados. E se dissermos não? E se nos preocuparmos com o que realmente importa?
Pois é, façamos, desde já, a tradicional fogueira de final com todas as inutilidades. Há papel com fartura. E comecemos 2010 com o essencial. Mas, por favor, mais papéis, não!
sábado, 19 de dezembro de 2009
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