A Fenprof insistiu tanto, tanto, na negociação, que foi, está a ser, o que se vê. Não quiseram ser radicais, nesta altura crucial, porquê?
E depois, as coisas no Parlamento podiam ter tomado melhor rumo. Depois de fechadas as negociações, acredito que ficará uma faixa de professores mais prejudicada, a dos professores mais novos (porque, os outros, ou ficam onde estão ou progridem, para trás é que não vão). Não sei se estes últimos se juntarão a essa nova luta, com contornos bem diferentes.
Já pensaram que, se a grande massa dos actuais índices 299 e 340 ficar fora desse baralho, quantos menos lutadores teremos? Quanto baixar de braços, quanto mandar para as urtigas o cansaço da luta…
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