Veneza.
Primavera de 2010.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
terça-feira, 27 de abril de 2010
segunda-feira, 26 de abril de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
quinta-feira, 22 de abril de 2010
quarta-feira, 21 de abril de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
domingo, 18 de abril de 2010
sábado, 17 de abril de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
quinta-feira, 15 de abril de 2010
quarta-feira, 14 de abril de 2010
terça-feira, 13 de abril de 2010
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Veneza
Veneza, cidade das ruelas e recantos pitorescos, dos frescos, dos deslumbrantes edifícios milenares, alguns corroídos pelo tempo e pelo salitre da aragem da laguna. Veneza dos edifícios assentes em pilares de madeira, fortes e robustos, das janelas floridas, dos cais, das gôndolas e dos gondoleiros, que silenciosos cruzam inesperadamente os canais. Veneza dos barcos, do ritmo das partidas e das chegadas, das ilhas, dos locais fervilhantes de turistas, dos locais calmos e apaziguadores, que fazem recuar a tempos longínquos da nossa existência. Veneza, lugar onde reencontramos os nossos estereótipos, as nossas raízes. Veneza do dialecto cantado, onde o português é língua que se fala e é entendida. Veneza, cidade-espelho, lugar dos vidros multicolores, das máscaras, do verdadeiro e do falso. Veneza, lugar de fascínio, dos sabores fantásticos, do tempero das massas, do tomate, dos suculentos peixes fritos, do delicioso capuccino, dos gelados extraordinariamente cremosos. Veneza, lugar onde o cemitério é ilha, onde cada viagem é partida e chegada. Veneza, lugar onde cada passo maior é uma ilha, onde o corropio dos barcos agita as algas do Adriático verde-azul.
domingo, 11 de abril de 2010
sábado, 3 de abril de 2010
sexta-feira, 2 de abril de 2010
quinta-feira, 1 de abril de 2010
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